domingo, 11 de julho de 2010

CAUSE UMA BOA IMPRESSÃO NA ENTREVISTA!

Toda entrevista é fundamentada em três partes que giram em torno do(a) entrevistado(a): vida familiar, social e profissional. A primeira impressão é a que fica. Você nunca terá uma segunda chance se não causar uma primeira boa impressão. Preste atenção nessas dicas.


A aparência:
Toda empresa deseja um funcionário que venda saúde e disposição. Tanto a aparência física, quanto a própria vestimenta terão enorme importância nesse "primeiro" contato. A roupa deve ser discreta e harmoniosa. Para as mulheres um tailleur (a altura do joelho) e para os homens terno completo

Excesso de maquiagem e perfume são condenáveis assim como aparecer com a cara lavada (a não ser que peçam). Use uma maquiagem que condiza com o clima, com a roupa e com a própria personalidade. O penteado deve ser discreto quanto toda a produção, cabelos presos.

A educação:
A maneira de entrar na sala, de cumprimentar, de se sentar, as atitudes, os gestos e movimentos, o tom de voz, a forma de se expressar... Tudo isso estará sendo avaliado atentamente junto com o seu grau de instrução e de cultura.

A simpatia:
O carisma deve ser expresso do começo ao fim da entrevista. O jeito de ser, a personalidade, a expressão fisionômica, a forma natural e ponderada dentro de certos limites. O sorriso e o bom humor, continuam sendo os segredos do sucesso. O carisma, a segurança e as afinidades expressas neste primeiro contato ajudarão na pontuação final.

Espera-se do candidato:
- Boa apresentação (a embalagem valoriza o produto);
- Desinibição: não sentir-se intimidada ou nervosa;
- Mas não leve ao pé da letra a frase "fique à vontade";
- Determinação de ideais e perspectivas profissionais;
- Confiança pessoal e profissional;
- Competência, motivação, espiritualidade;
- Tenha ambição, mas moderada. Nunca vá com muita sede ao pote. A ambição, quando muito transparente ou, como meta e objetivos, pode assustar.

Vale a pena lembrar que, ao final da entrevista, tudo será analisado e somado resultando na "pontuação" necessária para o candidato.

Fonte: livro "Relações Interpessoais", de Lívio
Callado

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